Ecossistemas de inovação são ambientes que promovem articulações entre diferentes atores que enxergam a inovação como força motriz para o desenvolvimento social e econômico.
Estes polos tecnológicos aliam infraestrutura à capital humano e financeiro para favorecer ambientes de pesquisa e desenvolvimento, que buscam solucionar dores latentes de mercado. Isto resulta na criação de novos produtos, serviços e projetos que atendam a tais necessidades
Um ecossistema de inovação é formado pela colaboração de diversos agentes, como aceleradoras, startups, fundos de venture capital, parques tecnológicos, grandes empresas de tecnologia, associações, governo e universidades que trabalham com o mesmo propósito.
Empresas que cooperam entre si crescem mais rapidamente e adquirem vantagens competitivas frente àquelas que precisam passar por toda curva de aprendizado sozinhas.
Um ecossistema de inovação sólido atrai talentos que buscam impulsionar suas carreiras em ambientes que estão em constante desenvolvimento.
A ligação entre universidades e parques tecnológicos proporciona oportunidades para que os melhores acadêmicos sejam encaminhados diretamente para esse ecossistema.
Empreendedores valorizam aprendizado, reconhecimento e até o status de trabalhar dentro de empresas de base tecnológica ou de startups com inovações disruptivas.
Analisando as grandes inovações das últimas décadas, nos mais diversos setores, evidencia-se que as startups são agentes fundamentais dentro desse ecossistema. No entanto, haverá pouco resultado dos empreendedores sem a colaboração dos fomentadores.
É aí que entra a Ventiur Aceleradora, com papel fundamental nesta relação intensa e contínua, para que haja desenvolvimento de todo o ecossistema. Confira como nos inserimos nesses ambientes e quais parcerias fazem parte do ecossistema de inovação.
Aclamadas pela comunidade científica, as Deep Techs estão sob o mesmo guarda-chuva de empresas criadas a partir de disrupções em áreas como biotecnologia, engenharia e arquitetura de dados, genética, matemática, ciência da computação, robótica, química, física e tecnologias mais sofisticadas e profundas. São startups que propõem inovações significativas para enfrentar grandes problemas que afetam o mundo.
Por mais que tentar chegar a uma definição possa parecer um exercício bastante ousado, quando falamos de uma área de tamanho conhecimento e aplicação, negócios que se enquadram dentro deste conceito, tratamos de soluções com alto valor agregado, que irão impactar positivamente não só um grupo determinado específico de pessoas, mas que podem mudar o mundo.
Para fomentar ainda mais o setor e auxiliar nesse crescimento, o Delta Capital abriu inscrições para selecionar Deep Techs. A chamada inicia dia 22/11 e vai até 10/12, não perca tempo e inscreva-se aqui!
Em breve conheceremos as iniciativas selecionadas.